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Vou afiando a faca que outrora me matara
Com gratidão e servidão a minha eterna adversária:
A vida.
Que vai se esvaindo,
E eu vou indo, junto.
Por ser produto do conjunto que formamos
Ser poço fundo que com ela fui cavando...
Um moribundo, que abraçado num segundo,
Vai praguejando...
Que se deus quiser, não há de durar muito,
O mundo humano.
sábado, 22 de março de 2008
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Que coisa! Dá vontade de te desejar fossas enormes pra que você continue tocando minha alma com essas coisas tristes e lindas que você escreve...
ResponderExcluirlindo esse seu poema. Não tem como não comentar. Parabéns!
ResponderExcluirOla eu aqui comentanto!
ResponderExcluirPo massa, acho q agora vc ta demorando mais para postar, mas ta postando com qualidade.
Parabéns!
Fiquei meio emperrada na minha história das peças perdidas... mas espero continuá-la, algum dia! Hehehehe... =D
ResponderExcluirMudei a cor do fundo do blog. Espero que fique melhor de ler agora... tu não é a primeira pessoa que me disse que ficava tonto lendo em fundo preto. Então, pra agradar aos leitores, fiz algumas mudanças! (hahahaha, momento auto-ironia).
Lucas, seus poemas estão cada dia melhores. Eu adoro a sensação de melancolia e ao mesmo tempo de veludo (não achei palavra melhor... o.o é aquela sensação gostosa de quando se lambe a casca de um pêssego, entende?) que eles me passam.
Beijo!
Você escreve cada dia melhor. É incrível!
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