.
Sejam bem-vindas... Pessoas de vidro.
Ecoem transparentes quando lhes convir...
Não escutem os outros, mas sempre se façam ouvir
Permaneçam eternas no relento natural
Sejam efêmeras nas mãos de uma criança
Façam a dança,
enquanto a alma se cansa de viver num umbral
Sirvam-lhes dúvidas quando precisarem de exatidão
Em sua boa vontade, ofereçam só seus restos
Sejam lestos,
Ao negar bem de perto os pedidos de perdão.
Mostrem-se frágeis ao se criar
Preservem-se afiadas quando se quebram
Imutáveis na frieza do pensar
Inconstantes no calor do momento
Mas sejam sempre bem-vindas...
Pessoas de vidro.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
E vc sempre me surpreende, da melhor maneira devo salientar.
ResponderExcluirUma bela recepção, apesar da escuridão doce das palavras!
Sim sou de vidro tanto quanto você.
Mas não acho que sejamos tão fragéis assim.
Enfim, belo poema. Sim, eu adorei.
Beeeijos
Ixeeeeeeeeee!!!!
ResponderExcluirShow de bola!
Será que é do Alvares de Azevedo!
HIhihi!
Po muito massa, mesmo não me achando de vidro, não tendo a transparência em mim, mas foi muito bem elaborado!
Parabêns pelo trabalho!
Quem diria q vc iria entrar para o mundo dos blogueiros!kkk
ResponderExcluirMassa, ficou show d bola as suas postagens.
T+ Brother!